quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

RELÍQUIAS - PARTE 01

Nessa seção, apresentamos ótimos discos que por algum motivo não são clássicos absoluto dentro das discografias de bandas clássicas!



“Funeral Serenades” – Esse é um disco essencial para quem quer ir a fundo no Death Metal Nacional. Não é exagero dizer que é um dos melhores lançamentos do gênero, não só no Brasil, mais como do mundo todo! O Death Metal técnico e brutal, andava de maneira linear com as grandes bandas do estilo que inauguraram o Tecnical Death Metal! 
“Cada Dia Mais Sujo e Agressivo” – Em relação a discografia do RDP essa “bolacha” ficou um pouco na órbita de “Brasil” e “Anarcophobia”, devido ao grande sucesso dessa fase. Porém, vale dizer que este é uma das obras mais violentas lançadas por aqui! Veloz, furioso e desenfreado o disco despeja uma estética sonora que ainda é extremamente copiada por bandas de hardcore/thrash... mesmo que subconscientemente.... 





“Decadence of Progress” - Ta legal... tem hora que os batuques soam meio forçados e plásticos, mais no geral, esse play é foda! O Overdose sempre esteve na captura de um estilo próprio, após lançar o imbatível “Circus of Death” os camaradas pegaram uma onda na “brasiliaridade” que estava em alta no exterior. O Resultado é um disco pesado, inovador e com ótimas composições. Valeu apena, o tempo passou e hoje a galera entendeu!!!! 








“Death Is A Lonely Business” – Não consigo pensar como esse disco não alcançou o estrelato de outros lançamentos nacionais. Sem exageros, se eu fosse indicar um disco de Thrash Metal nacional sem ser “Beneath Remains / Arise”, seria esse! As guitarras, vocais e batera contidas neste álbum é coisa de gente grande! Outro disco que merecia fama internacional!!! E olha que os caras conseguiram anular os superpoderes de Vladimir Korg nesta época da banda, o que não é nada fácil! 






“Ashes To Ashes, Dust To Dust” – Não estou pegando no pé do vocalista Korg, ao contrário, Korg tem um peso descomunal na história do Metal Nacional. Mais pense bem, assim como o Chakal teve a tarefa ingrata de substitui-lo, o mesmo aconteceu com o The Mist. Jairo Guedez ficou com a batata quente na mão e de maneira habilidosa modificou as entranhas da banda robotizando a sonoridade para algo cru, industrial e incomparável com o passado recente. O disco até hoje possui uma sonoridade única e conseguiu se tornar mais uma pedra preciosa no panteão dos grandes discos de nosso Heavy Metal Brasil.

COLORADO HEAVY METAL - PEQUENAS AÇÕES QUE FAZEM A DIFERENÇA!

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Desde 2013 produzindo matérias e entrevistas para grande rede.
Editor responsável - Vitor Carnelossi

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